De 26 a 28 de março
A oficina Cinema e um Movimento de Inclusão , ministrada por Elisandra Neves – produtora, cineasta e ativista com vasta experiência em projetos audiovisuais – participará do III Acampamento Inclusivo coordenando a oficina objetivo é permitir que os participantes, especialmente de comunidades indígenas, quilombolas, urbanas e rurais a mergulharem no universo do cinema como ferramenta de inclusão e expressão. Durante os três dias do evento, os participantes utilizarão celulares e câmeras para criar curtas-metragens, explorando a intersecção entre arte, ciência, tecnologia e a diversidade cultural.
Programação:
Dia 1 : A oficina começa com uma introdução sobre como o cinema pode ser uma ferramenta de inclusão, destacando a união entre arte, ciência e tecnologia. Será realizado o exercício prático “1 minuto Lumière” , com foco em introduzir a criação criativa de forma simples e acessível. Em seguida, inicia-se o processo de criação de roteiro, abordando desde a ideia inicial até o cabeçalho do projeto.
Dia 2 : Os participantes finalizam seus roteiros e, com o auxílio de Elisandra Neves, aprendem técnicas de filmagem para capturar suas histórias de maneira criativa. A gravação das cenas será um momento de envolvimento total prático, onde os participantes poderão explorar suas narrativas e visões de mundo.
Dia 3 : O último dia será dedicado à edição dos vídeos e à exibição das curtas produzidas. Ao final, será realizada uma discussão focal sobre o papel do cinema no movimento de inclusão e como ele pode fortalecer a troca de saberes entre diferentes comunidades.
Expectativa de Elisandra Neves
"Minha expectativa é que a oficina 'Cinema e um Movimento de Inclusão' seja um espaço de criação e acolhimento, onde cada participante possa se enxergar representado e tenha voz ativa no processo de construção audiovisual. Espero que surjam ideias incríveis, e que todos se sintam inspirados a desenvolver suas próprias narrativas, usando o cinema como ferramenta de expressão e transformação. O objetivo é promover reflexões sobre diversidade, acessibilidade, pertencimento, tecnologia e arte. Ao final, espero que saiam com a sensação de que suas histórias merecem ser contadas e compartilhadas, além de despertar a curiosidade e criar a colaboração entre os participantes."
Participe!
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